Em tempos meditei e soletrei sem parar palavras que me recordavam o teu ser. Longamente imaginei o teu sorriso atrevido, a tua face encantada, o teu espírito volúvel, que como sabes é único em ti. Por muito tempo pensei em ti... nas maravilhas que me mostraste, nas existências perdidas e jamais recordadas que vivemos em noites de luar. Fizeste-me ver o teu corpo encantado... pelos raios luminosos que nas noites de lua cheia se apressavam ao teu encontro. Não minha querida, não me peças o esquecimento... não encontraras nada disso no meu coração. La veras apenas um espelho. Um espelho aonde tu te encontraras a ti própria, pois no meu vives e no meu coração deixaras de viver. Nada de ti sera meu, mas tudo de ti estara em mim...
domingo, 15 de junho de 2008
A vida é simples...
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